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Archive for the ‘Paseios’ Category

hardrok-bsas.jpg Um dos bares mais famosos do mundo não poderia deixar de estar em Buenos Aires. Com decoração bastante peculiar e localizado no bairro da Recoleta, o mais nobre da cidade, o Hard Rock Cafe Buenos Aires é, além de um ponto de encontro, um ótimo local para realizar grandes eventos, shows e até filmagens.

Ocupando dois andares do prédio Buenos Aires Design – Center, que abriga uma galeria com várias lojas, o Hard Rock Cafe tem capacidade para 350 pessoas (em cada piso). Recebe desde os que desejam reunir os amigos até aqueles que preferem algo mais agitado, ou apenas um ambiente diferente. Diversos artistas, desconhecidos ou não, se apresentam no bar em um pequeno palco, normalmente aos sábados e domingos. Durante a semana, das 17h às 21h, o bar é muito utilizado como happy hour. O movimento é grande: o bar só costuma fechar as portas por volta das 3h, todos os dias.

Em um ambiente característico do rock n’ roll, o cliente encontra no local um Museu do Rock, várias guitarras, muitas autografadas por astros do rock, e diversas curiosidades penduradas na parede, como miniaturas de instrumentos e cartazes de shows famosos. Há ainda duas lojinhas de artigos da Hard Rock Cafe, uma interna e outra externa. Poucos turistas conseguem deixar o bar sem levar uma camiseta como recordação. No menu, estão lanches, refeições, bebidas e sobremesas. Turistas conseguem desconto: a partir de US$ 11 é possível tomar um bom lanche.

O bar oferece também salões privados especiais para até 600 pessoas e aluga seu espaço para todo tipo de evento, como concertos, lançamentos de produtos, festas empresariais, cocktails, entre outros. Os que gostam de algo diferente alugam o local até para realizar festas de casamento. Do lado de fora do bar, um terraço ao ar livre também fica à disposição do cliente.

Dirección: Av. Pueyrredón y Libertador – Buenos Aires Design.
Teléfono: 54-11-4807-7625
Site: http://www.hardrock.com/locations/cafes3/cafes.aspx?LocationID=131&MenuID=15&MIBEnumID=23

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bsasdes.jpg Primeiro centro comercial latino-americano voltado exclusivamente para a arquitetura, design e decoração. No terraço está o Paseo del Pilar, repleto de restaurantes com mesinhas externas e com uma bela vista para a Plaza Francia.

Dirección: Av. Pueyrredón 2501, esquina Av. Libertador.

Site: http://www.designrecoleta.com.ar/

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la_boca3.jpg La Boca é, talvez, o bairro de Buenos Aires com personalidade mais controvertida entre todos os que formam a capital Argentina e possivelmente o mais colorido. É um mundo distinto que, com original autenticidade pinta, com tons diferentes, a clássica capital portenha. É um bairro típico de imigrantes das mais distintas origens, entre as quais se destacam: gregos, iugoslavos, turcos e italianos, sobretudo genoveses.

De características muito particulares, os habitantes de La Boca foram sempre divertidos, ruidosos e melancólicos. Falavam em dialetos xeneixe – dos genoveses – como se estivessem em sua terra. Eram trabalhadores e fraternais, ao ponto de formarem várias instituições de apoio comunitário. Editaram jornais, fundaram clubes esportivos e culturais. Dada sua grande sensibilidade para a arte, nasceram no bairro cantores, músicos, poetas e artistas plásticos, muitos dos quais ocuparam lugares relevantes na preferência popular.

La Boca tem a zona portuária que corresponde à ribeira e que se divide em dois traçados: Ribeira do Riachuelo e a Área Portuária Sul. A rua Caminito, de apenas 100 metros de extensão, é tão pequena quanto particular. Nela não há portas. Algumas janelas, alguns balcões cheios de plantas e de roupas colocadas para secar. Suas paredes pintadas de diferentes cores trazem recordações de Veneza. Nelas há todo tipo de murais, cerâmicas e adornos distintos.

No início, era simplesmente um ramal ferroviário, cheio de terra e pedra. O local se chamava ‘a curva’, e logo se converteu em caminito, que encurtava distância. Esse foi o famoso caminito pelo qual transitava diariamente Juan de Dios, que escreveu o tango que leva seu nome. A iniciativa de colocar esse nome na rua surgiu de seu amigo, o artista plástico boquense, Benito Quinquela Martín. Hoje é uma rua turística, visitada não somente por estrangeiros, mas também por argentinos de todo o país, orgulhosos desse lugar tão pitoresco.

História do bairro

La Boca foi por muito tempo uma das regiões mais degradas da cidade, mas suas necessidades foram, até certo ponto, as responsáveis pelo seu renome mundial. La Boca foi o primeiro porto que a cidade teve. O bairro surgiu e se desenvolveu como um bairro de marinheiros. Por esse motivo, La Boca foi uma região de imigrantes, predominantemente genoveses, chegados entre 1880 e 1930. A desembocadura do Riachuelo foi o refúgio natural que tinham as embarcações que chegavam a Buenos Aires. Havia grande movimento de marinheiros e comerciantes. O terreno era baixo e alagadiço e por esse motivo as casas eram de madeira, construídas sobre pilotes.

A origem das cores diversas está relaciona às sobras de tintas que os marinheiros traziam para as suas casas. Como não havia dinheiro suficiente para comprar tinta e a quantidade era escassa para pintar toda a casa de uma mesma cor, se aproveitava até a última gota da tinta que conseguiam. As casas acabavam sendo pintadas de várias cores, cada janela de uma cor diferente, a porta de outra cor e as paredes de várias cores.

Benito Quinquela Martín, artista plástico do bairro, captou esta peculiaridade e a adotou para dar colorido a seus quadros, fomentando depois a adoção definitiva desta particularidade que passou a fazer parte da personalidade do bairro. Nenhum outro artista conseguiu uma identificação com um bairro como a obra de Quinquela e talvez este seja o maior mérito desse artista boquense. Suas paisagens foram construídas com grandes pinceladas de cores quase puras que, colocadas em camadas densas, criam relevos construtivos. Decididamente antiacadêmica, a cor de Quinquela tem a espontaneidade e franqueza do popular, mas também a virtude de não cair no kitsch. Suas paisagens se transformam em uma cosmovisão de forças quase abstratas. Rosas, verdes e azuis sugerem o amanhecer e o entardecer nas margens do rio.

Os restos da antiga ponte, os armazéns coloniais hoje transformados em restaurantes e as recordações da atividade portuária são marcas de um bairro com história. No presente, outros pontos mantém viva a vida do bairro, como o estádio do clube Boca Juniors, os circuitos turísticos e o museu de belas artes Benito Quinquela Martín.

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San Telmo

telmo.jpg  Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.

Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.

Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.

Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.

Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.

Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.

O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.

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Mercado de las Luces

manzana-luces01.jpg  Feria del Mercado de las Luces. –

Dirección: Perú 294  – Bairro: Monserrat.
Telefono: (54) (11) 4342-9930
Horários: segundas a sextas, das 11 às 19 hs.
Domingos das 13 às 19 hs.

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